Quando pensamos em soluções que facilitam a vida de outras pessoas ou resolvem seus problemas, é inevitável pensar nas startups. Quando elas se voltam para o direito, falamos das Legaltechs. Muitas delas utilizam tecnologias como blockchain, inteligência artificial ou machine learning para otimizar processos. Ao otimizá-los, resolve o problema do destinatário final do serviço.
Para construir essas soluções, os envolvidos devem pensar em facilitar a educação, o trabalho, a colaboração e a integração no Direito. Isso abrange desde a sala de aula até o tribunal. O Legal Design Thinking pode ser aplicado na construção de uma nova realidade desde os bacharelados até a prática jurídica, revolucionando toda a área do saber.
O primeiro exemplo de aplicação do Legal Design Thinking é na educação jurídica. As salas de aula passarão a estimular a formação para carreiras jurídicas tradicionais, mas também a formação de solucionadores de problemas. Isso significa absorver e aprender novas habilidades que envolvem a compreensão da tecnologia e o pensamento profundo voltado à solução de problemas.